Relacionamento Pais & Filhos
Ml 4:4-6 “Lembrem-se da Lei do meu servo Moisés, dos decretos e das ordenanças que lhe dei em Horebe para todo o povo de Israel. “Vejam, eu enviarei a vocês o profeta Elias antes do grande e temível dia do SENHOR”. Ele fará com que corações dos pais se voltem para seus filhos, e os corações dos filhos para seus pais; do contrário, eu virei e castigarei a terra com maldição”.
2 Tm 3:1-5 “Saiba disto: nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis. Os homens serão egoístas, avarentos, presunçosos, arrogantes, blasfemos, desobedientes aos pais, ingratos, ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis, caluniadores, sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores, precipitados, soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus, tendo aparência de piedade, mas negando o seu poder. Afaste-se desses também”.
Mensagem:
Deus tem como propósito que, sob Sua benção e no poder do Espírito Santo, o relacionamento entre pais e filhos resulte na alegria e edificação mutua, e O glorifique.
Esboço:Introdução1. RecordandoNa 5a. mensagem – “Vida sexual sob a benção divina”, 1 Coríntios 7.1-9, vimos que “O relacionamento físico sexual quando regido pelos princípios bíblicos resulta na satisfação e realização mutua do casal, e na honra de Deus”.
2. Evidências de grave crise de valores e desestruturação famíliaGlobo.com – 29/05/2012 – Abandono de crianças corresponde a 40% das denúncias de violência. A cada seis minutos, uma denúncia de violência contra a criança chega à Secretaria Nacional de Direitos Humanos. No ano passado foram 82 mil ligações. “A maioria das ligações recebidas pela Secretaria Nacional de Direitos Humanos fala sobre menores que foram abandonados pelos pais. Crianças deixadas sozinhas em casa ou bebês que foram largados na rua. A Polícia Militar de todo o Brasil recebe centenas de ligações sobre abandono de menores todos os dias…” Glória Vanique São Paulo, SP ) Ainda segundo a reportagem de Vanique das 82 mil denuncias –
40,88% são por negligência;
24,34% violência psicológica;
21,67% violência física;
11,53% violência sexual; e,
1,59% outros…
Ainda recentemente, no final de Fevereiro, o meio evangélico, assim como o Brasil em geral, ficou chocado com a morte do bispo Robinson Cavalcanti, 68, e o da mulher dele, Miriam Nunes, 64… Filho adotivo é suspeito da morte dos pais…
Conta-se sobre um menino que andava descalço, e ao ser picado por uma cobra disse: “Bem feito para o meu pai. Quem o mandou não me dar sapatos!”
A relação entre pais e filhos por vezes é compreendida como um conflito de gerações, como uma fonte de irritações etc. Uma socialite certa vez disse: “as crianças são boas quando criadas na Suíça, e voltam para casa só depois de crescidas e bem educadas”!
Estas são algumas das notícias que diariamente vimos e ouvimos, e que nos revelam uma grave desestruturação, crise familiar, crise de valores e nos relacionamentos entre pais e filhos, filhos e pais.
2 Tm 3.1-5 “… Nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis. Os homens serão … desobedientes aos pais … ímpios, sem amor pela família, irreconciliáveis … sem domínio próprio, cruéis, inimigos do bem, traidores … soberbos, mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus…”.
Em pesquisa do IBGE em 2005, e em revistas de grande circulação nacional como Veja e Exame, jornais como FOLHA SP etc. podemos ler que aumenta o números de casais que não desejam ter filhos…Na Revista gospel Enfoque, edição 55, no artigo “Filhos: ter ou não ter?”, assinado por Marcella Bastos, lemos: “Casar e ter filhos sempre foi o ciclo natural da maioria dos relacionamentos. Mas, nos últimos anos, o número de pessoas que não têm se animado com a propagação da espécie têm crescido no Brasil e no mundo. Segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de fecundidade das brasileiras (número de filhos por mulher), que era de quatro, em média, na década de 80, passou para dois em 2005 e, estima-se, será de apenas um em 2024. Há vários tipos de justificativas: realização pessoal, profissional, idade e dificuldades de criar uma criança na sociedade de hoje…”
Para muitos casais filhos são sinônimo de irritação, problema, preocupação, gastos econômicos, ausência de liberdade e de privacidade… Talvez, esse seja um dos motivos que levam muitos casais, que conscientemente optam por não ter filhos, e adotam cachorros e gatos como filhos! Indo na contramão do propósito de Deus - “… Sejam férteis e multipliquem-se…” (Gn 1:28 – isto não anula a importância do planejamento familiar), não tendo a visão de que serem pais e mães e terem filhos são bênçãos divinas (Gn 1:28; Sl 127 e 128). Se você não pode ter filhos biológicos, invista em sobrinhos etc. e ou considere ter filhos adotivos, há muitas crianças aguardando por pais e mães que os adotem (Jo 1:12 – Deus Pai nos adotou em Seu Filho – Jesus Cristo), ou invistam em organizações / instituições que cuidam de crianças abandonadas. Se você tem um animal de estimação cuide bem dele (Pv 12:10), mas não o trate como gente (ele não foi criado a imagem e semelhança de Deus – Gn 1:26,27), e considere investir num orfanato ou numa criança de uma família pobre, quem sabe no mínimo o mesmo valor financeiro que mensalmente você gasta para cuidar do seu animal…
Mas, todo o quadro de sérias crises familiares, de crises de valores morais e éticos, nos revelam o que as Escrituras afirmam: “Saiba disto: nos últimos dias sobrevirão tempos terríveis. Os homens serão egoístas, avarentos… sem amor pela família … mais amantes dos prazeres do que amigos de Deus” (2 Tm 3:1-5) .
Com certeza há pais bem resolvidos e filhos bem resolvidos, assim como há pais problema e filhos problema, e para ambos, pais e filhos, existem desafios para a construção de um relacionamento sadio e construtivo. Desafio este que é primeiramente dos pais, e aos poucos, à medida que vão crescendo, passa a ser também um desafio dos filhos.
A verdadeira igreja, a igreja de verdade e da verdade, os verdadeiros discípulos de Cristo, que verdadeiramente exercitam a piedade – a busca da conformidade com Deus, “sem a visão apocalíptica, do quanto pior melhor”, devem dar uma resposta para toda essa crise e desestruturação familiar, sendo voz e referencial de que “Deus tem como propósito que, sob Sua benção e no poder do Espírito Santo, o relacionamento entre pais e filhos resulte na alegria e edificação mutua, e O glorifique”.
I. Na relação, pais e filhos, podemos encontrar:
1. Busca sincera pela construção de um relacionamento sadio…
2. Frustração diante da falta de habilidade para a construção de um relacionamento sadio…Relacionamento não é ciência exata (como em matemática, 2+ 2 = 4), mas é arte. E por vezes queremos nos relacionar bem, mas não sabemos como…
3. Agressões verbais e ou físicas…Há pais grossos, mal educados, desafeiçoados etc., assim como há filhos com estas mesmas características…
4. Autodestruição como meio de atingir o outro…Como no caso da criança picada pela cobra, que disse: “bem feito para o meu pai”… Ou seja, o pai seria atingido pelo sofrimento dela.
5. Indiferença e alienação…Esfriamento das relações familiares / paternas.Através de palavras, atitudes e ou falta de atitudes comunicam-se mensagens do tipo: “Eu não me preocupo com você”, “Faça o que você quiser, não estou nem aí”…
6. Atitudes para chamar a atenção do outro…Por vezes mau comportamento, péssimo rendimento escolar, agressividade, drogas etc., se tornam meios de chamar atenção para si mesmo… São meios de “gritar”: “Eu existo, olhem para mim. Se importem comigo”…
II. Vejamos 2 verdades bíblicas que devemos colocar em prática no processo de construção de relacionamentos sadios entre pais e filhos.
1a. verdade – Valorizar a palavra de DeusMl. 4.4-6 “Lembrem-se da Lei do meu servo Moisés, dos decretos e das ordenanças…” Ao falarmos da relação entre pais e filhos, ou de qualquer outra área de relacionamentos, devemos lembrar o que diz a Bíblia – a palavra de Deus.
Na lei de Moisés,no 5º. Mandamento nós lemos: “Honra teu pai e tua mãe, a fim de que tenhas vida longa na terra que o SENHOR, o teu Deus, te dá” (Êxodo 20:12).Vejamos outras passagens bíblicas que falam sobre a relação pais e filhos:Sl. 127:3-5 Os filhos são herança do SENHOR, uma recompensa que ele dá. Como flechas nas mãos do guerreiro são os filhos nascidos na juventude. Como é feliz o homem que tem a sua aljava cheia deles! Não será humilhado quando enfrentar seus inimigos no tribunal.Sl. 128:1-6 Como é feliz quem teme o SENHOR, quem anda em seus caminhos! Você comerá do fruto do seu trabalho, e será feliz e próspero. “Sua mulher será como videira frutífera em sua casa; seus filhos serão como brotos de oliveira ao redor da sua mesa.” Assim será abençoado o homem que teme o SENHOR! Que o SENHOR o abençoe desde Sião, para que você veja a prosperidade de Jerusalém todos os dias da sua vida, e veja os filhos dos seus filhos. Haja paz em Israel!Ef. 6:1-4 Filhos, obedeçam a seus pais no Senhor, pois isso é justo. “Honra teu pai e tua mãe” – este é o primeiro mandamento com promessa para que tudo te corra bem e tenhas longa vida sobre a terra” “Pais, não irritem seus filhos; antes criem-nos segundo a instrução e o conselho do Senhor”.
Desafio:1a. Verdade –
Valorize a palavra de Deus – em oração (Sl 119:18), medite e pratique… É a palavra de Deus que salva (1 Pe 1:25); liberta (Jo 8:31,32); transforma, santifica, produz crescimento espiritual (1 Pe 1:22; Jo 17:17; 1 Pe 2:1,2); consola e transmite esperança (Rm 15:4; Sl 119:107).
Nas passagens que lemos nós encontramos:a) Promessas divinas: tudo nos corra bem e tenhamos vida longa; seremos felizes; seremos abençoados… Devemos confiar nas promessas divinas;b) Princípios divinos: filhos – obedecer aos pais enquanto estão debaixo da sua autoridade, e honra-los por toda a vida; pais – não irritar os filhos, sim cria-los na instrução e disciplina do Senhor… São princípios que devem nortear o relacionamento entre pais e filhos, para uma viver em paz e harmonia e satisfação mútua.Na Bíblia nós não temos receitas, mas temos promessas que devem nos motivar, e princípios que devemos nortear o nosso viver…Devo me perguntar: Quais os valores, os princípios que têm norteados os meus relacionamentos? Que áreas precisam ser tratadas no Senhor?
2a. verdade – Vivenciar a reconciliação no e a partir do lar“Vejam, eu enviarei a vocês o profeta Elias antes do grande e temível dia do SENHOR”. “Ele fará com que corações dos pais se voltem para seus filhos, e os corações dos filhos para seus pais…”, Ml 4:5,6.Ao examinarmos o Novo Testamento vemos que o profeta João Batista veio no “espírito e no poder de Elias” – Mt 11:11-14; 17:10-13; Jo 1:19-23; Lc 1:13-17.O ministério do profeta Elias foi o de chamar a nação apostata a voltar-se para Deus. Elias mudou a atitude dos seus contemporâneos, influenciou o destino da nação.João Batista, assim como Elias, chamou o povo ao arrependimento, e preparou o povo para o governo de Deus, para a vinda de Jesus Cristo – o Messias.Diz a palavra de Deus “… Ele fará com que corações dos pais se voltem para seus filhos, e os corações dos filhos para seus pais…”, Ml 4:5,6.
Lc 1:16, 17 “Fará retornar muitos dentre o povo de Israel ao Senhor, o seu Deus. E irá adiante do Senhor, no espírito e no poder de Elias, para fazer voltar o coração dos pais a seus filhos e os desobedientes à sabedoria dos justos, para deixar um povo preparado para o Senhor”.“Fazer voltar o coração” – refere-se a novas diretrizes ao seu pensamento e vida; julgamento sobre seus pontos de vista e comportamentos anteriores; pressupõe e inclui uma mudança completa sob influência do Espírito Santo.
Ef 4:20-24, lemos que devemos nos despir do velho homem, e nos revestirmos do novo homem, que vive em verdade, justiça e santidade. Logo depois Paulo afirma: não mintam, falem a verdade; irai-vos, mas não pequeis; não deis lugar ao diabo; não roubem, mas trabalhem e repartam com os necessitados; não falem palavras pobres, mas somente o que edifica, é necessário e transmite graça; não entristeçais o Espírito Santo; longe de vós toda amargura, ira, cólera etc.; sede bondosos, perdoai-vos assim como Deus em Cristo vos perdoou; andai em amor, sede imitadores de Deus, como filhos amados. Estas e outras exortações mostram os valores, o estilo de vida do novo homem em Cristo Jesus.
Voltar, converter o coração faz parte do ministério de reconciliação promovido pelo Espírito Santo; ministério de reconciliação no contexto da família – entre pais e filhos.
“Um dos primeiros resultados da conversão é o reavivamento do amor no seio da família” (Robertson).
A palavra de Deus, o Evangelho de Jesus Cristo, opera transformações nos relacionamentos:O homem volta-se para Deus – o arrependimento dos pecados e a fé em Jesus Cristo – At 20:21; a conversão requer mudança de senhores – At 26:20; 1 Ts 1:8-10. Por vezes o “eu” é o nosso maior ídolo e senhor, a nossa maior fonte de crises com Deus e uns com os outros, e o “eu” deve morrer na cruz de Jesus Cristo. Em Cristo Jesus, os desobedientes se tornam obedientes, os tolos se tornam sábios.Como na parábola do filho pródigo, Lc 15:11-32, o filho mais novo depois de abandonar o lar e experimentar as misérias do mundo, ele se arrepende. Volta para o lar, convicto de ter pecado contra o céu e o pai, e que não era mais digno de ser chamado de filho. Mas, ao voltar arrependido ele é abraçado, beijado e perdoado pelo pai. Há reconciliação, restauração e celebração. Isto ilustra muito bem, o que acontece quando o homem pecador, se volta arrependido para Deus Pai, e que deve acontecer na restaurações dos relacionamentos humanos, familiares…
Desafio 2a. Verdade:
Como está o meu relacionamento com meu filho, ou meus pais?Há algo que preciso perdoar, e ou pedir perdão? Se há, que e quando darei o passo para restauração do relacionamento?
Como novas criaturas em Cristo, pais e filhos se voltam um para o outro – uma volta ao lar; há reavivamento do amor no seio da família; os coração dos pais se convertem aos filhos, e coração dos filhos se convertem aos pais; há ausência de inimizades, as barreiras de separação são destruídas no amor de Deus.
Conclusão:Deus tem como propósito que, sob Sua benção e no poder do Espírito Santo, o relacionamento entre pais e filhos resulte na alegria e edificação mutua, e O glorifique.Ml 4.6; Lc. 1.16,17
A. Pais voltados para os filhos* Se relacionem com seus filhos, invistas tempo qualitativo – tempo para orar, conversar, cultuar juntos, brincar, divertir… ;* Procurem conhecer e compreender os filhos – é necessário ouvir e observar atentamente;* Procurem agir como “profetas” (levam a palavra de Deus aos filhos) e “sacerdotes” (levam os filhos a Deus, em oração) do lar;* Cerquem os filhos de amor, respeito e disciplina – pais precisam estabelecer limites; ensinar os limites e levar os filhos a compreender, apreciar e viverem dentro dos limites, e a sofrerem as consequências sempre que desobedecerem aos limites pré estabelecidos;* Participem da vida dos filhos – você pode dizer o que quiser, mas será seu comportamento que vai mostrar o valor que seu filho tem para você. Pais que não participam da vida dos filhos, comunicam que os filhos não têm valor para eles.* Conduzam os filhos para uma vida futura de interdependência, e liberdade responsável – criança deve ser tratada como criança; adolescente, como adolescente, e não como “aborrecente”. Adolescência é uma fase de importantes definições na vida dos filhos, e pais precisam compreender e saber lidar com esta fase; jovens devem assumir mais responsabilidades, e adultos serem plenamente responsáveis. Quando crianças, filhos são dependentes; quando adolescentes querem ser independentes, sem entanto saberem dirigir suas próprias vidas. E nesta fase, geralmente tendem a se afastar dos pais; Mas, a interdependência é o sinal de verdadeira maturidade.
Temos que olhar para as pessoas, para os nossos filhos com olhar para o futuro, não devemos olhar não só o que eles são agora, mas como poderão ser no futuro – isto é um fator motivador para os pais.
B. Filhos voltados para os pais* Aprendem o amor fraternal;* Enquanto dependentes dos pais, obedecem aos pais (filhos que têm 20 ou 30 anos, e ainda vivem com os pais, devem entender que enquanto morando com os pais, embora cresça a maturidade e responsabilidade, são os pais que estabelecem as regras do lar, os pais são a autoridade no lar…);* Por toda vida cercam os pais de honra, respeito e amor – atenção filhos, há muitos pais que na sua velhice são abandonados pelos filhos. Filhos devem por toda a vida cercar seus pais de amor… Se há no seu coração, feridas, por ofensas cometidas pelos teus pais, isto pode explicar a atitude de afastamento dos pais. Explica, mas, não justifica, pois em Cristo deve haver perdão, e no Espírito Santo devemos buscar forças para amar, cuidar e respeitar mesmo os pais que nos ofenderam e ou nos decepcionaram;* Procurem conhecer e compreender os pais – conversem com os seus pais, procurem saber suas preocupações seus problemas, orem por eles e com eles, cultuem junto com seus pais… Sejam amigos dos seus pais;* Participam da vida dos pais – qual foi à última vez que você investiu tempo com os seus pais? Qual a última vez que você o ajudou numa necessidade, ou lhe proporcionou um tempo de descanso, diversão?
Filhos, por vezes nós reclamamos dos nossos pais, exigimos atenção por parte deles etc., mas nos esquecemos de ter um coração voltado para eles… Saibamos que os pais não são perfeitos, assim como nós não somos, e que precisamos aprender a amá-los.
Pais e filhos, no Espírito, devem:* Capitalizar nas potencialidades, não nas fraquezas. Temos a tendência de focalizar nas fraquezas uns dos outros, em de vez de focarmos nas potencialidades;* Saber como ajudar a melhorar as potencialidades um do outro. Pais devem ajudar os filhos a cumprir suas responsabilidades, e a terem uma boa qualidade de vida, assim como os filhos devem ajudar os pais. Filhos precisam ajuda dos pais, mas os pais também precisam ajuda dos filhos. Uns podem aprender com os outros;* Amar uns aos outros pelo que são, e não pela performance. Aprender a amar os filhos, ou seus pais, de modo incondicional. Ame-os pelo que são, apesar de suas falhas, e não pelo que fazem ou deixam de fazer por nós. Charles Swindoll contou que um dia perguntaram a Ruth Graham, sobre o relacionamento dela com o Pr. Billy Graham. Ruth respondeu: “Minha responsabilidade é amar o Billy. A responsabilidade de transformá-lo é de Deus”. Coloque no lugar de Billy, o seu pai, mãe, filho (a)… Nossa responsabilidade é amar o outro… Quem muda as pessoas é Deus!* Orar um pelo outros.Pais e filhos, ambos precisam da ajuda de Deus, para o desenvolvimento de uma vida de harmonia e satisfação mútua. Assumamos o compromisso de diariamente orarmos uns pelos outros, crendo não no poder da oração em si mesma, não no poder do Deus a quem oramos.