O desafio e impacto das viagens missionárias
Recentemente, li o seguinte artigo* (transcrevo parte do mesmo), com o qual concordo plenamente (*5 Fatores ... , J. D. Greear 06 de Jan. 15 - Igreja e Ministério . Ed. Fiel):
“[... ] Igrejas revitalizadas veem a si mesmas como comunidades em missão com Deus, não como clubes de campo para cristãos.
Uma coisa muito prática a ser feita para encorajar essa mentalidade é enviar o maior número de pessoas possível a viagens missionárias de curta duração. Poucas coisas abrem melhor nossos olhos para uma vida missional quanto passar tempo com missionários... Quanto mais essa mentalidade entrar na corrente sanguínea da igreja, mais os membros se tornarão dispostos a aplicar princípios missionais em seus próprios contextos.
Durante nossos primeiros dois anos, nós enviamos um número incomum de nossos membros e líderes para outros países. Isso custou muito dinheiro e tomou tempo valioso, mas efetuou duas coisas. Primeiro, isso aumentou o nível de generosidade em nossa igreja. Ao verem as necessidades do campo, as pessoas ofertavam mais. As viagens podem ter nos custado muito dinheiro, mas elas se pagaram muitas vezes mais. Segundo, isso fez com que nossos membros se perguntassem se eles estavam labutando para alcançar a nossa cidade do mesmo modo como os missionários em outros países estavam labutando para alcançar as suas.
Quando você cria uma cultura de envio em sua igreja, você provavelmente perderá alguns de seus melhores membros para uma igreja em plantação ou para uma obra missionária. Mas não tenha medo; a cultura de envio cria mais líderes para assumirem o lugar deles... Quanto mais nós damos, mais é multiplicado e nos é dado de volta”.
Que no Espírito Santo, sejamos mais e mais uma igreja com vida missional a partir do contexto de vida de cada um (membro) de nós (cf. At 1.8; 8.4; Mt 28.18-20).
Pr. Domingos Alves