Promessas que alegram o coração (parte 3)

Mensagem: As promessas de bênçãos divinas alegram o coração dos que Nele confiam e esperam.

Introdução

Recordando

Esta é a 9ª mensagem desta série de mensagem em Isaías.

Na 8ª mensagem “Deus reina sobre as nações”, Is 9:8-23.18, vimos que “O poderio mundial está e cairá sob o julgamento de Deus, e o governo divino triunfará. A revelação e a convicção de que Deus reina são fontes de paz e segurança para todos os que Nele confiam e esperam”.

Lições:

  • 1ª. Deus está no controle das nações, da história, e Ele age como deseja e segundo seus propósitos eternos;
  • 2ª. Deus odeia o pecado, e em especial o orgulho, a soberba;
  • 3ª. Deus sempre tem uma palavra de esperança e encorajamento para o Seu povo.

Por falar em palavra de encorajamento e esperança, durante três domingos estaremos refletindo sobre “Promessas que alegram o coração”, vendo que “as promessas de bênçãos divinas alegram o coração dos que Nele confiam e esperam”.

Nos capítulos 24 e 25 de Isaías, em meio a palavras do julgamento divino a ênfase está na justiça e paz divina; nos capítulos 26 e 27 o profeta encoraja o sofrido povo de Deus, descrevendo em sete figuras as bênçãos futuras do Seu Reino.

Conforme lemos em Atos 1:6-8 havia na mente do povo de Israel, e dos discípulos de Cristo uma expectativa quanto ao Reino futuro.

Em mensagens anteriores nós falamos sobre no “Dia do Senhor”, no julgamento e na condenação divina contra as nações por causa do pecado, da soberba, da rebeldia contra Deus. No capítulo 24, Deus fala sobre julgamento… Ele julgará os seus inimigos.

24:-3, O Senhor vai arrasar a terra e espalhar os seus habitantes…

Por quê? Por causa dos pecados dos habitantes da terra… O pecado os ser humano profana, polui a terra, atrai a ira divina… Is 24:5,6,16, 19-23 (cf. Rm 1:18).

Na 2ª vinda de Jesus Cristo, a terra e seus habitantes, que O rejeitaram por incredulidade e desobediência, e as hostes celestiais do mal receberão julgamento e condenação divina, Is 24:21-23; Ap 20:7-15; 21:23; Jo 3:36.

Mas, entre esse cenário de julgamento, condenação, há cânticos de louvor ao Senhor, há promessas de bênçãos divinas que alegram o coração dos que Nele confiam e esperam.

Examinemos as bênçãos divinas do Reino futuro prometidas por Deus, descritas em sete figuras, que alegram o coração dos que Nele confiam e esperam.

1ª. Figura – “A cidade forte”, Is 26:1-6

Na mensagem passada vimos vários julgamentos divinos contra as nações… Jerusalém caiu diante da Babilônia, depois de Roma…

Mas a nova cidade,  Jerusalém onde reinará o Senhor dos Senhores,  será inconquistável.

“Temos uma cidade forte; Deus estabelece a salvação com muros e trincheiras”, 26:1.

O “Senhor dos Exércitos reinará no monte Sião e em Jerusalém, glorioso na presença dos seus líderes!”, Is 24:23 (cf. 2:1,2).

Quando Jesus Cristo reinar, na Sua segunda vinda, Jerusalém não será mais a cidade pecaminosa descrita no capítulo 1; ela será uma cidade de justiça, uma nação santa cujos pecados foram removidos – Zc 13:1; Sl 15:1-5.

Será uma Jerusalém edificada sobre a Rocha – cidade forte, santa, segura, de justiça e paz.

Isaías afirmou: “Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Confiai sempre no Senhor; porque o Senhor Deus é uma rocha eterna.”, 26:3,4.

Não há verdadeira paz aparte da justiça, Is 32:17-19; e, não há justiça aparte da salvação em Jesus Cristo, Rm 1:17; 3:21-26; 5:1. Na cruz do Calvário a justiça e a paz se beijaram, Sl 85:10; Hb 7:1-3; Ef 2:13-18. E, quando Cristo reinar sobre a terra a promessa será cumprida, Sl 72:7,8.

A cidade forte é refúgio… Refúgio contra a tempestade, o desamparo social, o desamparo emocional… Is 24:4,5 (26:5,6).

Deus é a Rocha, local de refúgio e segurança – Dt 32:3,4, 29, 30;

Sl 61:1-4.

  • Deus protege e guarda aquele confiam Nele, Is 26:3,4;
  • Deus guarda a Igreja contra os ataques do Diabo, Mt 16:18;
  • Deus em Cristo guarda da ira vindouro, os que crêem Nele, 1 Ts 1:9,10.

O livro de Apocalipse fala da Jerusalém Celestial, de “novos céus e nova terra”, da “pátria celestial”, mas lá entrará somente aquele que crê em Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador (Ap 21:1-7, 27; Fp 3:20; Jo 3:36)…

As promessas de bênçãos divinas alegram o coração dos que Nele confiam e esperam.

“Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Confiai sempre no Senhor; porque o Senhor Deus é uma rocha eterna.”, Is 26:3,4.

2ª. Figura – “O caminho plano”, Is 26:7-11.

“A vereda do justo é plana; tu, que és reto, tornas suave o caminho do justo”, 26:7.

Aqui temos a figura de uma estrada, de um caminho, Is 11:16.

Durante grande parte da sua história, os judeus têm viajado por caminhos acidentados, difíceis, cheios de dificuldades e sofrimentos – a história de Israel é uma história de guerras, escravidão, perseguição, holocaustos, inimizades… Mas, quando o Reino de Deus se estabelecer, aqui na terra… Quando Jesus Cristo que já é legalmente o Senhor deste mundo, se tornar de fato (pois, ainda hoje Satanás é o príncipe deste mundo), Deus dará ao Seu povo caminhos planos e suaves.

Isto acontecerá porque eles andarão segundo a vontade de Deus, então seus caminhos serão seguros e alegres.

Eles esperarão no Senhor para discernir a Sua vontade, 26:8.

Eles ansiarão, terão um desejo ardente por Deus – 26:8,9, e o adorarão, mesmo durante a noite, Sl 119:55.

Segundo Is 26:9-11, Deus deseja, espera que o mundo aprenda a justiça. Ele envia seus julgamentos, mas as vezes, o povo ainda assim não se arrepende, Ap 9:20,21; 16.9.

Deus, de várias maneiras mostra-lhes a Sua graça, mas eles continuam a praticar o mal. Sua mão está a operar, trabalhar, mas eles não observam isso.

O profeta ora, rogando que o povo veja como Deus trabalha em favor deles, Is 26:11.

O reavivamento e a restauração de Israel poderão ajudar a convencer ao mundo perdido que Deus não está morto, e Ele guarda e cumpre Suas promessas.

Em Deus os caminhos são planos – são caminhos de justiça, paz, bênçãos. Deus remove os obstáculos do caminho, e conduz Seu povo em segurança e vitória.

As promessas de bênçãos divinas alegram o coração dos que Nele confiam e esperam.

“Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Confiai sempre no Senhor; porque o Senhor Deus é uma rocha eterna.”, Is 26:3,4.

(2ª. Parte desta mensagem – 18 de Julho 2010)

3.a Figura – “A mulher em dores de parto”, Is 26:12-18.

A agonia do Dia do Senhor é comparada ao sofrimento de uma mulher com dores de parto, Is 13:6-8; 1 Ts 5:1-3.

Deus disciplinou o Seu povo, corrigiu por causa dos seus pecados, mas apesar do sofrimento por causa do pecado, não houve arrependimento, não se voltaram para Deus… Is 1:2-5; 9:8-13.

Israel estava em sofrimento como uma mulher em dores de parto, dando a luz, porém suas dores de parto “nada”, “deram luz ao vento”… – Is 26:18.

Já pensou, sofrer dores de parto e gerar “nada”? O sofrimento das dores de parto é esquecido quando nasce a criança esperada, motivo de alegria para todos… Mas, gerar “nada”? Que decepção, tristeza…

Israel falhou em gerar frutos que fossem motivo de alegria para Deus, e luz, benção para as nações… Is 26:18; 59:4.

O que havia impedido Israel de ser luz, benção para o mundo?

Mas, a promessa divina de que este cenário vai mudar… No Reino futuro, após a segunda vinda de Jesus Cristo, Israel e o monte Sião serão fonte de bênçãos para todo o mundo, para todas as nações – Is 54:1, 4-8, 13; 66:7-13.

Por vezes, assim como Israel, nós sofremos, somos corrigidos por Deus por causa do nosso pecado… Mas, assim como Israel, por vezes, o sofrimento gera “nada” em nossas vidas… Não nos arrependemos dos nossos pecados, não nos voltamos para Deus, não “damos a luz” frutos que alegram Deus, que se tornam benções para os outros…

No Salmo 119, nós lemos: “Antes de ser afligido, eu me extraviava; mas agora guardo a tua palavra” (67); “Foi-me bom ter sido afligido, para que aprendesse os teus estatutos” (71).  Na vida do salmista o sofrimento gerou frutos que agradam a Deus, e abençoam outros… É isto que Deus espera em nossa vida…

Para Israel há promessa de um futuro diferente, e Deus pode fazer esta mesma obra em nossas vidas… Se sua vida hoje gera “nada”, apesar das aflições, da correção divina, ainda há esperança de que haverá “fruto pacífico de justiça”, se você verdadeiramente é filho de Deus. (cf. Hb 12:4-11).

As promessas de bênçãos divinas alegram o coração dos que Nele confiam e esperam.

“Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Confiai sempre no Senhor; porque o Senhor Deus é uma rocha eterna.”, Is 26:3,4.

4ª. Figura – “O orvalho da vida”, Is 26:19-21.

Assim como o orvalho traz vida para o solo e vegetação, também Deus ressuscitará levantará os mortos da terra  – contraste com o v. 14?

O profeta havia anunciado a grande vitória de Deus sobre a morte – 25:7,8; e, agora conta-nos como Ele fará: Ele levantará seus corpos do pó.

Ressurreição não é reencarnação… O espírito do que morreu não voltará para se reencarnar num novo corpo, Hb 9:27.

Ressurreição não é reconstrução do corpo… Deus não reconstruirá o corpo, e lhe dará vida, 1 Co 15:53.

O apóstolo Paulo compara o milagre da ressurreição ao que acontece com a semente lançada no solo, 1 Co 15:35-49. A semente, semeada morre… Mas, desta morte vem vida e frutos.

Isaías escreveu acerca da mulher em dor de parto, Is 26:17,18; agora, ele diz: “… a terra dará a luz aos seus mortos”, v. 19.

Quando Cristo voltar, os seus discípulos cujos espíritos já estarão com o Senhor, mas os corpos estarão na terra (serão “pó”), os corpos no reencontro com o espírito serão levantados da morte, 1 Ts 4:13-18; Ap 19:11-20:6.

A Bíblia fala em duas ocasiões onde ocorrerá a ressurreição dos mortos:

  • A 1ª. Ressurreição é apenas para os salvos em Cristo, e é uma ressurreição para a vida eterna, para a comunhão eterna com Deus nos céus, Ap 20:5,6;
  • A 2ª. Ressurreição é a dos incrédulos, e esta é para a condenação, a morte eterna, a eternidade sem Deus, Ap 20:11-15.

Deus fala ao Seu povo e dá a segurança que eles precisam, Is 26:20,21.

Ele trará vingança contra seus inimigos, contra os inimigos do Seu povo – mas promete vida, segurança e livramento para os que Nele confiam, os que Lhe pertencem – v. 20.

“Orvalho de vida” – benção da vitória sobre a morte, vida eterna – Is 25:6-12; Ap 21:4; 7:16,17; 1 Co 15:54;.

As promessas de bênçãos divinas alegram o coração dos que Nele confiam e esperam.

“Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Confiai sempre no Senhor; porque o Senhor Deus é uma rocha eterna.”, Is 26:3,4.

5ª. Figura – “A besta conquistada”, Is 27:1.

Israel e as nações ao redor, falavam acerca de monstros marinhos, e um como “leviatã”, provavelmente um crocodilo, Jó 3:8; Sl 74:13,14.

“Naquele dia o Senhor castigará com a sua dura espada, grande e forte, o leviatã, a serpente fugitiva, e o leviatã, a serpente tortuosa; e matará o dragão, que está no mar”, 27:1.

Satanás foi comparado a uma serpente, dragão…

“E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, que se chama o Diabo e Satanás, que engana todo o mundo; foi precipitado na terra, e os seus anjos foram precipitados com ele. Então, ouvi uma grande voz no céu, que dizia: Agora é chegada a salvação, e o poder, e o reino do nosso Deus, e a autoridade do seu Cristo; porque já foi lançado fora o acusador de nossos irmãos, o qual diante do nosso Deus os acusava dia e noite”, Ap 12:9,10.

O livro de Apocalipse fala ainda da besta, semelhante a um leopardo, com pés como de urso e boca como de leão, estando ao serviço de Satanás, blasfemando contra Deus, e perseguindo os fiéis em Cristo, Ap 13.

Satanás escraviza as nações através de superstições religiosas, e as mantém debaixo do medo da morte, de falsos deuses e dos castigos espirituais, seduzindo-os para uma falsa adoração – Cl 2:13-15; 1 Co 10:19,20.

O povo de Deus está em Cristo livre da escravidão e do medo de Satanás (Hb 2:14,15)…  Nós podemos nos regozijar, pois há grande vitória em Cristo (Jo 12:31; Ef 6:10-20), e no Espírito Santo temos os recursos necessários para a vitória.

A batalha já está ganha… O monstro está derrotado…  A besta já foi conquistada, vencida, e assim podemos viver sem sermos escravos do pecado, e sem medo do Diabo e da morte. Devemos sim nos sujeitar a Deus e resistir ao Diabo, que ele fugirá de nós – Tg 4:7.

As promessas de bênçãos divinas alegram o coração dos que Nele confiam e esperam.

“Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Confiai sempre no Senhor; porque o Senhor Deus é uma rocha eterna.”, Is 26:3,4.

(3ª. Parte  e Conclusão desta mensagem – 01 de Agosto 2010)

6ª. Figura – “A videira frutífera”, Is 27:2-11

Em Is 5:1-7, como já vimos nesta série de mensagens, a videira era Israel. Aqui no capítulo 27 o profeta tem em vista o Israel de seus dias, e o Israel futuro quando o Reino será estabelecido.

Deus não está irado, Is 27:4.

Ele usou no passado a guerra (Assíria) para punir o reino do Norte (Israel), e o cativeiro (Babilônia) para disciplinar o reino do Sul (Judá), v. 8. Mas, Deus agiu por amor… Sua ira foi santa e justa, punindo o pecado, e disciplinando o Seu povo, para trazê-los de volta a comunhão com Ele.

Deus usou o sofrimento como instrumento de disciplina para trazer o Seu povo ao arrependimento, a obediência, e para comunhão com Ele e santificação Nele – Hb 12:1-11.

v. 9, não propõe a justificação pelo sofrimento… Somente a justificação pela fé (Rm 4, ilustra o caso de Abraão; cf. Rm 5;1).

vv. 10,11, descrevem a nação antes do cerco babilônico…

Nos dias de Isaías a videira não produzia bons frutos, mas no futuro produzirá – Is 27:6.

Deus guarda o Seu povo e dá-lhes tudo o que eles precisam para trazer glória para o Seu Nome. Através de Israel todas as nações da terra serão abençoadas – Gn 12:1-3; Gl 3:6-14.

A Bíblia fala de três vinhas: o povo de Israel, Is 5:1; 27:2; Cristo e Sua Igreja, Jo 15; e, a “vinha da terra”, a sociedade não cristã que sofrerá a divina ira vindoura, Ap 14:17-20.

Israel não está produzindo bons frutos, mas o fará no futuro… ; a  “vinha da terra” está enchendo a terra de maus frutos, frutos venenosos; o povo de Deus, hoje, a Igreja de Jesus Cristo, seus verdadeiros discípulos precisam ser “ramos” em comunhão com a “Videira” – Cristo, e produziram frutos que testemunhem e glorifiquem o Nome de Deus.

Frutos de arrependimento dos pecados; de um estilo de vida em conformidade com o caráter e a vontade de Deus revelada na Bíblia; de amor e serviço a Deus e ao próximo, a partir do contexto do lar e da comunhão com uma igreja local.

As promessas de bênçãos divinas alegram o coração dos que Nele confiam e esperam.

“Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Confiai sempre no Senhor; porque o Senhor Deus é uma rocha eterna.”, Is 26:3,4.

7ª. Figura – “A santa e alegre festa”, Is 27:12,13.

“… Naquele dia soará uma grande trombeta…”, v. 13.

Lv 23:23-32, fala da “Festa das Trombetas”. As trombetas eram tocadas no 1º dia do 7º mês, preparando Israel para a festa anual, o “Dia da Expiação”, festa importante, onde se fazia expiação dos pecados de toda a congregação.

Mas o “Dia da Expiação” preparava o povo para a “Festa dos Tabernáculos”, celebrando a provisão divina, que era figura de alegria no Reino futuro – Zc 14:16.

Isaías estava olhando o glorioso Dia quando Deus repetiria o milagre do êxodo, trazendo Seu povo à liberdade, para adorá-Lo, e para comunhão com Ele e uns com os outros.

A trombeta tocará em Jerusalém, Mt 24;31, anunciando a vitória de Deus, e convocando os povos para adorá-Lo “no monte Santo, em Jerusalém”.

O Reino vira com uma grande festa, santa e alegre festa – o povo de deleitará, e alegrará no Senhor. Hoje, aonde o Evangelho de Cristo é proclamado, crido e obedecido, ali há a presença do Reino de Deus, e deve haver santa e alegre festa no Espírito.

Com certeza o povo de Deus deve esperar e desejar o toque da trombeta, 1 Co 15:50-58; 1 Ts 4:13-18, anunciando a 2ª vinda de Cristo e a instauração do Seu Reino neste mundo.

Que possamos orar: “Maranatá, ora vem Senhor Jesus Cristo”.

Enquanto aguardamos  “… Cristo, nosso Cordeiro pascal, foi sacrificado. Por isso, celebremos a festa, não com o fermento velho, nem com o fermento da maldade e da perversidade, mas com os pães sem fermento, os pães da sinceridade e da verdade” – 1 Co 5:7,8.

As promessas de bênçãos divinas alegram o coração dos que Nele confiam e esperam.

“Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Confiai sempre no Senhor; porque o Senhor Deus é uma rocha eterna.”, Is 26:3,4.

Conclusão

Nesta mensagem nós examinemos as bênçãos divinas do Reino futuro prometidas por Deus, descritas em sete figuras, que alegram o coração dos que Nele confiam e esperam.

  • 1ª. Figura – “A cidade forte”, Is 26:1-6
  • 2ª. Figura – “O caminho plano”, Is 26:7-11.
  • 3.a Figura – “A mulher em dores de parto”, Is 26:12-18.
  • 4ª. Figura – “O orvalho da vida”, Is 26:19-21.
  • 5ª. Figura – “A besta conquistada”, Is 27:1.
  • 6ª. Figura – “A videira frutífera”, Is 27:2-11
  • 7ª. Figura – “A santa e alegre festa”, Is 27:12,13.

As promessas de bênçãos divinas alegram o coração dos que Nele confiam e esperam.

“Tu conservarás em paz aquele cuja mente está firme em ti; porque ele confia em ti. Confiai sempre no Senhor; porque o Senhor Deus é uma rocha eterna.”, Is 26:3,4.